8 Motivos Pelos Quais Bons Funcionários Pedem Demissão

Manter os bons funcionários é uma tarefa árdua, mas não deveria ser assim. Quando você comete erros, seus bons funcionários tendem a deixar o barco, afinal, mesmo em tempos de crise, profissionais que se destacam em suas áreas ainda possuem uma boa quantidade de opções e possibilidades.

Parece óbvio que para manter seus high achievers, você precisa mantê-los engajados, no entanto uma pesquisa feita pelo CEB, mostrou que pelo menos 1/3 dos principais funcionários (apontados pelos seus próprios empregadores) se sentiam desmotivados.

Para evitar uma debandada de talentos, as empresas e gestores precisam entender que eles(as) possuem um papel importante na retenção destes profissionais. Para isso, os seguintes erros não podem ser cometidos:

A empresa possui muitas regras estúpidas/burocráticas

Toda empresa precisa de algumas regras para funcionar bem, isto é obvio. No entanto existem algumas que deixam as pessoas extremamente insatisfeitas, como controlar de forma rígida horários de chegada ou de almoço, ficar com as milhas aéreas dos funcionários, quando estes fazem viagens de negócios, ou implementar KPIs que não trazem um retorno tangível para a empresa. Exemplo: uma empresa de recrutamento utilizar o KPI de quantas entrevistas o recrutador realizou no mês, ao invés de quantas vagas este recrutador fechou.

A empresa trata todos exatamente da mesma maneira

Não entenda mal este ponto. Mas diferentes profissionais são motivados de maneiras diferentes. Se você tratar os seus top performers da mesma forma que trata um profissional que faz um trabalho mediano, você aumentará as chances de perder seus melhores funcionários. Treinamentos, promoções e maiores desafios, costumam motivar quem sabe que possuí uma performance acima da média.

A empresa tolera baixa performance

Manter funcionários que possuem um baixo nível de comprometimento costuma desmotivar aqueles que possuem um verdadeiro foco em resultado e realmente trabalham de forma eficiente para que a empresa prospere.

A empresa não reconhece conquistas/realizações

A falta de incentivos (financeiros ou não) e celebração cansa aqueles que mais batalham e não recebem nada em troca. Um reconhecimento público pelo bom trabalho geralmente funciona como uma dose de endorfina.

 A empresa não se importa com as pessoas

A maioria das pessoas que deixam suas empresas, culpam o relacionamento com seus chefes. As melhores empresas para se trabalhar, certificam-se de que seus gerentes e gestores saibam balancear o lado profissional e o lado pessoal. É impossível trabalhar 8 horas por dia com uma pessoal sem ter o mínimo relacionamento pessoal agradável.

A empresa não proporcionam aos funcionários uma visão do todo

Dessa forma, os funcionários, mesmo os top performers (principalmente os mais jovens), ficam sem entender a importância do seu trabalho dentro do todo e acabam se desmotivando. Quando eles não enxergam um propósito no que fazem, vão buscar isso em outra empresa.

A empresa não permite que as pessoas sigam suas paixões

O Google permite que seus funcionários gastem 20% do seu tempo em algo que eles acreditam que traria maior benefício ao Google. Além de diversos produtos terem sido criados desta forma (Gmail e Google Adsense), o maior benefício desta iniciativa é aumentar o engajamento dos funcionários com a empresa. Quanto as pessoas se sentem parte integral de um grupo, elas tendem a entregar melhores resultados e a estarem mais felizes no trabalho.

As pessoas não conseguem se divertir na empresa

Hoje em dia nós passamos no mínimo 1/3 do nosso dia no trabalho. Ninguém consegue ser altamente eficiente e competente, sem estar feliz, sem se divertir, sem estar com uma mente positiva. Isso pode ser atingido de diversas formas, incluindo o próprio ambiente de trabalho (escritório).

RESUMINDO: os gestores tendem a culpar inúmeros fatores pelo baixo índice de retenção dos seus principais talentos, porém ignoram o ponto-chave deste problema: “as pessoas não costumam abandonar seu trabalho, abandonam os seus chefes.”

Quais outros motivos fazem bons profissionais se demitirem? Compartilhem suas experiências nos comentários!!

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O CV Está Morto! Será Mesmo?

Recebo frequentemente as seguintes perguntas: Os CVs estão com os dias contados? Até quando teremos que enviar currículos?

Afinal, o CV está morto? Na opinião deste autor, NÃO. A única diferença é que agora ele é parte integrante de uma análise mais detalhada por parte dos recrutadores, que envolve uma avaliação das suas redes sociais (LinkedIn, Facebook até o Twitter). Sim, o que você posta pode contar a favor ou contra você (e acredite, os recrutadores analisam sim o perfil dos finalistas a uma vaga).

No cenário atual, com bons profissionais desempregados, a concorrência por uma boa vaga é bastante acirrada, neste caso, para ser competitivo, você precisará de:

  • Um currículo bem redigido, prático, objetivo, que mostre resultados e chame a atenção dos recrutadores.
  • Um perfil bem feito no LinkedIn, bem organizado que facilite que você seja encontrado em buscas relacionadas ao seu cargo ou área de atuação.
  • E caso tenha Facebook ou Twitter, tenha cautela com o exagero em postagens políticas ou agressivas seja a quem for. Seja positivo 🙂

Ainda não acredita nisso? Veja algumas estatísticas:

1. De acordo com o site americano Career Builder, 80% dos recrutadores pesquisam no Google informações sobre potenciais candidatos até mesmo antes de chamá-los para entrevista. A propósito, eu faço o mesmo quando estou recrutando para minha empresa.

2. 51% dos recrutadores afirmaram já terem desistido de contratar um candidato devido a algo que encontraram em mídias sociais.

Candidatos mais jovens estão mais cientes disso e já costumam fazer uma “limpa” em seus posts em redes sociais antes das entrevistas. Meses atrás um jovem jogador de futebol deixou de ser contratado pelo São Paulo por ter se referido ao público de forma pejorativa nas redes sociais (anos antes da pré-contratação acontecer).

Eu mesmo já ví uma profissional sênior ser demitida de uma das empresas que trabalhei por causa de algumas postagens em seu blog, sobre a personalidade/desempenho de seus colegas (mesmo que fosse sem citar nomes).

Como conclusão, gostaria de enfatizar os seguintes pontos:

  • O CV não está morto, ele apenas passou a ser parte de uma pacote mais completo de análise, portanto, TENHA UM BOM CV. 99% dos processos seletivos que você irá participar lhe pedirão um CV. Ter um currículo bem feito ainda ajuda muito.
  • Como anda seu LinkedIn? Não basta apenas ter uma página, ela deve ser bem organizada! Participe dos grupos de discussão de sua área e dê suas contribuições. Escreva artigos e mostre que você é competente em sua área.
  • Blogs, Facebook e Twitter: existe uma sigla em inglês que é TBYT (Think Before You Tweet – Pense Antes de Twitar). Isso vale para todas as redes sociais. Esta é uma análise até mais profunda: avalie sua presença nas redes sociais e reflita sobre qual o tipo de conteúdo você está postando ou compartilhando. Isto está agregando valor, gerando informação ou apenas causando conflitos desnecessários?

Ao mesmo tempo que a tecnologia torna os processos de recrutamento mais práticos, também os torna mais exigentes e quase todas suas informações estão disponíveis para quem quiser analisar.

Fazer um bom trabalho envolvendo CV + Presença Positiva nas Redes Sociais pode ajudá-lo mais do que você imagina.

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Por que nossas universidades são tão retrógradas? E como isso impactará o seu futuro.

Nosso ensino superior (na maioria dos cursos) é extremamente ultrapassado. Em muitas carreiras, caso seu pai tenha feito um curso superior, as aulas e matérias que ele teve são exatamente iguais as que você também teve (ou terá), só que agora algumas são criadas em PowerPoint.

As universidades brasileiras são extremamente quadradas, no sentido de que, quando você se matricula em um curso, quase a totalidade das matérias é relacionada exclusivamente àquele curso, não permitindo uma formação mais abrangente. Desculpe informa-los, mas o mundo moderno e digital não funciona mais desta forma linear.

O aluno não tem a flexibilidade de montar uma grade que lhe permita um conhecimento multidisciplinar, como ocorre em sistemas de ensino mais avançados, como o modelo escandinavo ou o adotado nas melhores escolas americanas.


O mundo moderno e digital não funciona mais de forma linear


O que é preciso para ser um bom profissional atualmente?

Para responder a esta pergunta, vou focar na minha área de formação, Ciências Contábeis, mas o que eu vou escrever se aplica a quase todas as áreas.

Para se destacar e ter uma vida profissional (como funcionário ou empreendedor) bem sucedida, vamos considerar que um profissional precise de:

  1. Conhecimento Técnico: Ok! As boas faculdades/universidades brasileiras conseguem preencher este quesito.
  2. Inglês: Zero! São pouquíssimas faculdades que preenchem esta lacuna. Para dar um exemplo concreto, eu fiz uma parte da minha graduação na Finlândia, país em que 100% dos alunos deixam o ensino médio já com um altíssimo nível de inglês, mas pasmem: na faculdade eles continuam tendo aulas de Business English e matérias gerais em inglês.
  3. Habilidades de Apresentação: Zero! Seja para vender, apresentar um orçamento, um projeto, não importa a sua área. Saber apresentar bem é uma vantagem competitiva gigante que não é aperfeiçoada na faculdade.
  4. Habilidades Multidisciplinares: Zero! Aqui incluo habilidades de comunicação, personal branding, política, uso de tecnologias etc. Nossas universidades não permitem ao aluno obter este tipo de formação.

Resumindo, atualmente nossas universidades e faculdades formam pessoas para exercerem uma atividade e não para serem profissionais dinâmicos e flexíveis que a sociedade atual demanda.

Por que isso acontece?

Na opinião do autor, isso acontece pois em nosso país muitas vezes a solução “mais fácil” é priorizada. Seria muito mais difícil para as universidades montarem grades de estudo multidisciplinares, com matérias de carga horária variada (o que evitaria os famosos conteúdo para “encher linguiça”), trazendo diferentes especialistas que não são necessariamente professores da faculdade e por aí vai.

Por exemplo: Na Finlândia, eu cursei uma matéria chamada “International Finance”, com 8 horas de duração. Esta carga horária era suficiente para esta matéria e assim foi possível trazer um professor especialista de Luxemburgo para ministrar as aulas. Outras matérias tinha, carga horária de 60 horas, outras eram apenas online e assim por diante.

O “X” da questão aqui é: isso é muito mais trabalhoso. Não vou nem entrar no mérito das faculdades “caça níquel” geridas por fundos de investimento que se espalharam no Brasil. Dizer que elas não tem comprometimento nenhum com o ensino seria chover no molhado. Estou falando das boas universidades que temos por aqui e que teriam potencial para implementar algo deste tipo.

Quando nossas universidades irão se adequar à nova realidade social, econômica e passará a realmente formar profissionais para um mundo digital e não linear?

Eis aqui o ponto que afeta todos nós: quem não buscar conhecimento e procurar ter um entendimento maior das mudanças que estão ocorrendo na sociedade pós-Internet e principalmente da velocidade destas mudanças, terá problemas para se manter no mercado de trabalho ou mesmo manter uma empresa própria em pleno funcionamento. E eu não estou falando de um futuro longínquo, estou falando de 10 a 15 anos.

Veja neste vídeo o exemplo da sueca Hyper Island e como funcionam seus cursos (a Hyper Island começou como escola livre e agora tem cursos de graduação):

Deixo vocês com duas questões:

– Na maioria das carreiras, um diploma universitário terá o mesmo valor daqui a 10 anos, considerando a ampla gama de informações que já temos disponíveis online atualmente?

– Quanto tempo nosso mercado de trabalho irá levar para reconhecer que o conhecimento que uma pessoa trás, vale mais do que um diploma ou certificado?

Sobre o autor 2

 

 

Como responder a pergunta: “Fale um pouco sobre você” em entrevistas de emprego?

O que eu devo responder em uma entrevista de emprego quando perguntam: “fale um pouco sobre você”.

A pergunta que parece ser a mais a fácil, mas que complica a maioria dos candidatos. É feita geralmente logo no início da entrevista, quando a maioria dos seres humanos “normais” ainda estão nervosos e pode ditar o rumo da entrevista, além de afetar sua confiança.

Não adianta estudar a empresa, se preparar para as perguntas mais complicadas que possam aparecer em uma entrevista, se você não preparar o que os americanos chamam de elevator pitch – aquele discurso rápido que será necessário para você falar de si mesmo de forma objetiva e impactante.

Esta é uma pergunta MUITO aberta, portanto se você não se preparar com antecedência, na hora que o entrevistador perguntar “fale um pouco sobre você”, sua mente entrará em parafuso… “bem…hummm… por onde começar”.

Então, o que devo fazer?

Antes de mais nada, não comece a repetir tudo que está em seu currículo, se a pessoa te chamou para uma entrevista, significa que você já deve ter as qualificações necessárias para a vaga e o entrevistador terá que ouvir muitas coisas que ele já leu. Ao invés disso, formule uma resposta que demonstre suas habilidades, paixão pelo que faz e como você se adequa bem a esta vaga.

1. Conte uma história – ilustre com exemplos

Nada pior para um entrevistador, ouvir uma frase batida como “eu sou ótimo em resolver problemas, eu sou pró-ativo”. É muito mais eficaz pensar em uma história que mostre sua pró-atividade, sem precisar mencionar isso. Imagine um professor de inglês que em uma entrevista diz: “quando eu tinha 9 anos, eu já sentia uma vontade natural de estudar inglês, mas meu pai não tinha condições de bancar um curso. Então eu ia todos os dias na escola para tentar falar com o diretor e conseguir uma bolsa, até que este diretor ficou curioso com o menino de 9 anos que queria falar com ele e meu concedeu uma bolsa de estudos, desde que eu tirasse notas apenas acima de 9,0… foi quando tudo começou”.

Olha que ótimo início, isso já demonstra pró-atividade, determinação e paixão pelo que faz, sem ter que mencionar nenhuma destas palavras, além disso, isto prende a atenção do recrutador para o resto da entrevista, ele irá querer ouvir mais!

2. Concentre sua resposta em aspectos que o entrevistador quer ouvir

Aproveite para pensar em uma resposta que ilustre de uma forma sutil, o motivo de você querer aquela vaga, naquela empresa. Atualmente, você encontra uma série de informações sobre missões e valores nos sites da empresas (associe estes valores com os seus próprios), você pode ler artigos sobre a empresa, projetos sociais que elas se engajam (para associar com algum voluntariado que você faça), entre outros pontos em comum.

Prepare sua resposta já mostrando a vontade que você tem pela vaga em questão (seu trabalho) e sobre a empresa.

3. KISS – Keep it short and simple

Recomendamos uma resposta em torno de 90 segundos, mas sinta o interesse do entrevistador quando você fala sobre um determinado ponto, observe suas reações. Resista a tentação de dar muitos detalhes, lembre-se que este é apenas o início da sua entrevista e que o importante aqui é começar com o pé direito, conquistar o entrevistador e turbinar sua confiança para o restante da conversa.

Um último comentário: não subestime o poder da preparação. Esta pergunta irá aparecer em 99% das entrevistas. Reserve um tempo para pensar em uma reposta impactante e você certamente verá que valeu a pena despender um tempo extra para elaborar uma resposta objetiva e impactante.

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Inclui 3 modelos incríveis para download em MS Word.

Sobre o autor – Augusto Rocha:

Foto Augusto

Augusto é sócio da Outliers Academy e realiza trabalhos de coaching para Entrevistas de Emprego e Apresentações Corporativas (em inglês e português) – contato: augusto@outliers.com.br

 

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Plano de Contas: Inglês-Português

Abaixo destacamos um dos tópicos mais importantes em termos de vocabulário do curso online Relatórios Contábeis em Inglês da Outliers.

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Aumente seu vocabulário técnico com o glossário – Plano de Contas Contábil em inglês-português abaixo:

PLANO DE CONTAS – CHART OF ACCOUNTS

ASSET ACCOUNTS – CONTAS DO ATIVO

Current Assets Accounts – Contas do Ativo Circulante 

Petty Cash – Caixinha (Caixa Pequeno)

Cash and Banks – Caixa e Bancos

Savings Account – Conta Poupança

Investment – Certificates of Deposit – Investimentos – CDBs

Accounts Receivable – Contas a Receber

Allowance for Doubtful Accounts – Provisão para Devedores Duvidosos (PDD)

Raw Material Inventory – Estoque de Matéria Prima

Work in Progress Inventory – Estoque de Produtos em Elaboração

Finished Goods Inventory – Estoque de Produtos Acabados

Prepaid Expenses – Despesas Antecipadas

Employees Advance – Adiantamento a Funcionários

Prepaid Interest – Juros Antecipados

Other Current Assets – Outros Ativos Circulantes

Non-current assets – Ativo Não Circulante:

Goodwill – Ágio

Intangible Assets – Ativos Intangíveis

Furniture and Fixtures – Móveis e Utensílios

Equipment – Equipamentos

Vehicles – Veículos

Leasehold Improvements – Melhorias em Imóveis de Terceiros

Building Improvements – Melhorias em Imóveis (próprios)

Land – Terrenos

Accumulated Depreciation – Depreciação Acumulada

LIABILITIES ACCOUNTS – CONTAS DO PASSIVO

Current Liabilities – Passivo Circulante:

Accounts Payables – Contas a Pagar

Accrued Expenses – Despesas Provisionadas

Sales Tax Payable – Impostos s/ vendas a pagar

Wages Payable – Salários a pagar

401k Deductions Payable – Previdência Privada a Pagar (USA)

Payroll Taxes – Impostos sobre a folha de pagamento

Income Tax Payables – Imposto de Renda a Pagar

Other Taxes Payable – Outros Impostos a Pagar

Employees Benefits – Benfícios de Funcionários

Current Portion of Long-Term Debt – Parcela Corrente da Dívida de Longo Prazo

Deposits from Customers – Adiantamento de Clientes

Other Current Liabilities – Outros Passivos Circulantes

Non-current Liabilities – Passivo Não Circulante:

Land and Building Payable – Terrenos e Edifícios a Pagar

Vehicles Payable – Veículos a Pagar

Bank Loans Payable – Empréstimo Bancário

Deferred Revenue – Receita Diferida

Other Long-Term Liabilities – Outros Passivos de Long Prazo

EQUITY ACCOUNTS – CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Share Capital – Capital Social

Other Reserves – Outras Reservas

Retained Profit – Lucros Acumulados

REVENUE ACCOUNTS – CONTAS DE RECEITA

Sales – Vendas

Interest Income – Receita de Juros

Other Income – Outras Receitas

Sales Returns and Allowance – Devoluções e Bonificações

Sales Discounts – Desconto sobre Vendas

Este conteúdo é interessante para você? Conheça nosso curso Relatórios Contábeis em Inglês Online, clicando na imagem abaixo:

Curso Online

COGS ACCOUNTS – CONTAS DE CUSTOS

Product Cost – Custo de Produto

Raw Material Purchases – Compra de Matéria Prima

Direct Labor Costs – Custo de Mão-de-obra Direta

Indirect Labor Costs – Custo de Mão-de-obra Indireta

Inventory Adjustments – Ajuste de inventário

Purchase Returns – Devolução de Compras

EXPENSES ACCOUNTS – CONTAS DE DESPESA

Advertising Expense – Despesas com Publicidade

Amortization Expense – Despesas de Amortização

Bad Debt Expense – Perdas com Devedores Duvidosos

Bank Fees – Tarifas Bancárias

Charitable Contributions Expense – Doações

Commissions and Fees – Comissões e Tarifas

Depreciation Expenses – Despesas de Depreciação

Subscriptions Expense – Assinaturas

Health Insurance – Benefícios de Funcionários, Plano de Saúde

Employee Benefit Expense, Pension Plans – Benefícios, Plano de Pensão

Employee Benefit Expense, Profit Sharing Plan – Benefícios, PLR

Employee Benefit Expense, Other – Benefícios a Funcionários, Outros

Freight Expense – Despesas de Frete

Income Tax Expense – Despesa com Imposto de Renda

Insurance Expense – Despesas de Seguros

Laundry and Dry Cleaning Expense – Despesas com Lavanderia

Legal and Professional Fees – Honorários Jurídicos / Profissionais

Licenses Expenses – Despesas de Licencimento

Maintenance Expenses – Despesas de Manutenção

Payroll Tax Expenses – Despesas com Folha de Pagamento

Penalties and Fines – Multas

Postage Expenses – Correios

Rent or Lease Expense – Despesas de Aluguel e Leasing

Repair and Maintenance – Office – Reparo e Manutenção de Escritório

Repair and Maintenance – Vehicles – Reparo e Manutenção de Veículos

Supplies Expenses – Office – Materiais de Escritórios

Telephone Expenses – Despesas com Telefonia

Training Expenses – Treinamentos

Travel Expenses – Viagens

Salaries Expenses – Salários (mensalistas)

Wages Expenses – Salários (horistas)

Utilities Expenses – Utilidades (água, luz)

Gain and Loss on Sales of Assets – Ganho ou Perda na Venda de Ativos

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Top 10 – Marcas Para as Quais a Geração Y Gostaria de Trabalhar (EUA)

A consultoria americana YouGov, fez uma pesquisa envolvendo 1.400 marcas, para avaliar para quais marcas os americanos gostariam de trabalhar. O resultado foi o seguinte:

  1. Google
  2. Amazon.com
  3. Netflix
  4. YouTube
  5. Microsoft
  6. Samsung
  7. Nike
  8. Disneyland / Disney World
  9. Johnson & Johnson
  10. Apple

Gostaríamos de saber como seria este resultado no Brasil. Se você pudesse trabalhar para qualquer uma destas marcas, qual você escolheria:

Vídeo: O que eu devo perguntar ao final de uma entrevista?

Já escrevemos um artigo sobre o tema. Como este é um tópico polêmico, que gerou muitas discussões, nós resolvemos criar um vídeo para esclarecermos a importância de se fazer algumas perguntas ao final de uma entrevista de emprego.

Conheça mais o nosso trabalho em outliers.com.br

Já conhece nossa sessão de materiais gratuitos? Acesse: http://blog.outliers.com.br/materiais-gratuitos/

Aula Prática (Vídeo): Quando Utilizar o Present Perfect

Uma das dúvidas mais cruéis dos estudantes de inglês é: Quando eu devo utilizar o Present Perfect e quando utilizar o Past Perfect. Assista nossa vídeo-aula de apenas 5 minutos e tira suas dúvidas de uma vez por todas.

Este vídeo faz parte da nossa série English Made Simple. Tem alguma dúvida de inglês e quer uma vídeo-aula sobre o tema? Deixe um comentário abaixo e gravaremos para você!